Sexo!!!
Sexo!
As almas tristes pedem um uma dose...
Os enfeeis,
já a muito traídos,
vomitam seus medos na casa dos trintas.
Jovens raposas.
Calados,
depois dos vinte
tempo é simbolizada com ouro,
A vida é a folha,
Seca,
que queimamos...
Ai voltamos ao sexo.
Carne e palavras cuspidas.
Maturidade de quem na cama não traduz vida.
Sabemos porem,
que o poeta anda vivo, em terras desconhecida a
cada noite a
cada gole de bebida, a cada corpo moldado.
Não quer morte
pelo menos, não a noite
espera morrer ao amanhecer,
com lagrimas e grilos, não evita doenças,
pois acha que o que sente,
é tão pior que tudo que existe.
E tem fé que na próxima noite,
Talvez encontre ela, que um dia
o desviou com seu corpo,
sexo
e
alma.
Na ladeira da vida que vai sempre para o futuro,
o tempo empurra,
nos que bebemos a noite,
num gole de passado.
Com o sabor!
Que lei nenhuma, pode nos condenar!!!
As almas tristes pedem um uma dose...
Os enfeeis,
já a muito traídos,
vomitam seus medos na casa dos trintas.
Jovens raposas.
Calados,
depois dos vinte
tempo é simbolizada com ouro,
A vida é a folha,
Seca,
que queimamos...
Ai voltamos ao sexo.
Carne e palavras cuspidas.
Maturidade de quem na cama não traduz vida.
Sabemos porem,
que o poeta anda vivo, em terras desconhecida a
cada noite a
cada gole de bebida, a cada corpo moldado.
Não quer morte
pelo menos, não a noite
espera morrer ao amanhecer,
com lagrimas e grilos, não evita doenças,
pois acha que o que sente,
é tão pior que tudo que existe.
E tem fé que na próxima noite,
Talvez encontre ela, que um dia
o desviou com seu corpo,
sexo
e
alma.
Na ladeira da vida que vai sempre para o futuro,
o tempo empurra,
nos que bebemos a noite,
num gole de passado.
Com o sabor!
Que lei nenhuma, pode nos condenar!!!
0 comentários: